Pelas esquinas a fora; sambistas, jongueiros e calangueiro transformam singelos momentos em botecos perdidos pela vastidão suburbana, em ensejos para proesas inimaginaveis. Faço fé que isso continue acontecendo. Que os sapato bicolores e a boa malandragem continuem perpetuando pelos terreiros da nossa vida o prazer de sambar.
Um comentário:
cadê as fotos, chefia ?? rs
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